Crápula.

Crápula de saia tão justinha

Inércia do poder do rei fraco

Jaz de hora e senhora irracional

Lá vai tu, e suas toscas promiscuidades.

Inominado carrossel de cardeal

Pois não dedais a sombra escrava

Simplesmente por tê-la valente.

Mas nem fado tu almeja verdadeiro!

Ó demônio de boca torta,

O templo é um buraco negro

E tu não o encontrarás, saudante!

Embora, fizeste algo maléfico.

Assente em minha cadeira talhada;

E vereis o sangue, ruir-te às cinzas!

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 17/07/2017
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