Crápula.
Crápula de saia tão justinha
Inércia do poder do rei fraco
Jaz de hora e senhora irracional
Lá vai tu, e suas toscas promiscuidades.
Inominado carrossel de cardeal
Pois não dedais a sombra escrava
Simplesmente por tê-la valente.
Mas nem fado tu almeja verdadeiro!
Ó demônio de boca torta,
O templo é um buraco negro
E tu não o encontrarás, saudante!
Embora, fizeste algo maléfico.
Assente em minha cadeira talhada;
E vereis o sangue, ruir-te às cinzas!