Encaro.
Encaro a vida como crisálida
Enfrentando o tempo como rainha
Pois, meu olhar é forte e promissor,
cobrindo os espaços do riacho.
Se há temores eu descanso afora
Se há justiça eu me levanto
Tornando-me assim, uma estátua
E o instrumento do Meu Senhor.
Pois ao dedar as aves campeiras,
Me torno anjo pelo caminho
E demônio por tal domínio.
Não devemos apenas nos satisfazer
E deixar nossa alma rasgar-se,
sem costurar o ferimento exposto!"