A Mancha

A mancha surge como a novidade

Estampada na testa do covarde

Insinuando sua superioridade

Em usurpar a excelência da humanidade

O homem mostro tal em vitalidade

Destronando os principies

Possuindo bens de todas as viúvas

Preenchendo mente e corações

Desfazendo os grupos em divisões

Enfraquecendo as canções

Um ditando regras á bilhões

Se fazendo imortal na câmera surreal

A mancha é o total do homem animal

Ele anda e todos gloriam sua sagacidade

Ele marcha e destrói cidades

Desmonta cavalheiros se faz herdeiro

Maneja sua lábia suavizando a dor

Seu abraço enganador e esmagador

Seu sentimento é ódio sem pudor

É o supremo senhor do bom