A comprovação histórica do infinito como constituição do vazio.

Tente imaginar o tempo.

A impossibilidade de sua efetivação.

100 bilhões de anos para o futuro.

Poderia multiplicar tal possibilidade.

100 bilhões de anos por 100 centilhões de anos.

A realidade na imaginação.

A relação do tempo.

Na dialética dos opostos.

Em um determinado instante os anos se sucederiam.

Com efeito, do mesmo modo retroativamente.

Então, o que seria o tempo em seus dois instantes dispostos.

Interminavelmente.

A irracionalidade do entendimento.

Posso afirmar categoricamente a respeito da inexistência do tempo.

Na relação antagônica entre passado e futuro.

O que há mesmo é o presente.

O interminável instante.

Fora dessa abstração, o que existe de fato.

Apenas o contínuo vazio.

Às vezes escuro e frio, todavia composto pela antimatéria.

Qual é a lógica do universo, a composição do infinito.

Em síntese nada disso existe.

O mundo evolui e acaba em seu inquestionável presente.

Entretanto, das cinzas renascem os indescritíveis universos paralelos.

Todavia, o que é a história das evoluções.

A não ser suas destruições.

Uma brincadeira imponderável das extinções.

A única existência real é a inexistência.

Estamos aqui, uma simples paragem.

Posteriormente, o mais absoluto desaparecimento.

Remonta ao suposto tempo.

A incausalidade.

A existência do vácuo, o imenso vazio.

A constituição eterna da antimatéria.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 16/06/2017
Reeditado em 16/06/2017
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