Existem horas que a vida chora
copiosamente
são lágrimas que regam
flores secretas.
Primaveras implícitas.
Poesias subliminares.
E na tempestade
de vento e fúria
todas as agonias estão dispersas
todos os medos disseminados
em pequenos temores
ou se revelando
em pequenos tremores.
A memória com
seu crochet engraçado
faz rir e chorar.
Faz o traço divisor
do passado e presente.
E, nos deixa saborear
as incertezas de novas
tempestades.
A vida chora
envelhecemos,
morremos
talvez sem nenhuma causa.
A vida sorri,
crescemos,
amadurecemos,
talvez ainda sem
nenhuma causa.
Os erros,
Os tropeços
A voz embargada na garganta.
O fonema calado pelo silêncio.
E, o silêncio rompido por uma voz.
E se na voz há poesia.
E, se na voz há alegria.
Sutil e passageira.
A vida se renova.
Dobra a esquina
e persegue um futuro.
ainda mais incerto,
mas umedecido e fértil.
Plantemos esperanças.
Pois as misérias
são pródigas.
copiosamente
são lágrimas que regam
flores secretas.
Primaveras implícitas.
Poesias subliminares.
E na tempestade
de vento e fúria
todas as agonias estão dispersas
todos os medos disseminados
em pequenos temores
ou se revelando
em pequenos tremores.
A memória com
seu crochet engraçado
faz rir e chorar.
Faz o traço divisor
do passado e presente.
E, nos deixa saborear
as incertezas de novas
tempestades.
A vida chora
envelhecemos,
morremos
talvez sem nenhuma causa.
A vida sorri,
crescemos,
amadurecemos,
talvez ainda sem
nenhuma causa.
Os erros,
Os tropeços
A voz embargada na garganta.
O fonema calado pelo silêncio.
E, o silêncio rompido por uma voz.
E se na voz há poesia.
E, se na voz há alegria.
Sutil e passageira.
A vida se renova.
Dobra a esquina
e persegue um futuro.
ainda mais incerto,
mas umedecido e fértil.
Plantemos esperanças.
Pois as misérias
são pródigas.