QUASE
Pouca alegria e várias histórias.
Multidões e poucas conversas.
Várias histórias, poucas verdades.
Bastante caminhadas e pouca união.
Se nada vale a pena, viver adianta de que então?
Viver fantasiado...com conversas, sorrisos e ideias que não são minhas. Sou pobre como todos os outros e minhas raízes são na verdade ervas daninhas.
Encoberto e com medo. Solitário e confuso. Duro e amargo. Sem graça e patético. Vivo e morto.
Lembro do final da poesia:
... Porque Embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive, já morreu.
Mas tudo não passa de uma trapaça dos sentidos.