A ESPERANÇA, A VERDADE, E O AMOR.
A ilusão é como um guia, e não consegue superar a sua própria sombra, que fica devastada e vazia, tanto pela sua transformação como pela sua verdade qualificada. É possível renovar o habito através das suas interpretações do passado, para que seja aplicada no presente, e não se torne açodado, essa que é uma inadequação do real momento evidente.
É preciso atingir a fronteira perceptiva, através do olhar mental, descongelar alguns sentimentos, desfragmentar algumas sensações imaginativas, reforçar a ideia de realidade literal, redefinir as realizações, restabelecer uma lembrança velada, a fim de entender uma relação isolada, entre o tempo no espaço celestial.
É como crer e absorver todo o conhecimento em sua finitude, compreender a amplitude na dualidade da nossa consciência, condicionar os nossos padrões um tanto comportamental, e assim, com atitude, aferrar as crenças, até coordenar o sentido de equilíbrio da vida transcendental.
É necessário procurar qualificar todos os dados relativos ao Amor e a compreensão, abrir as janelas e portas através da temperança, e com total emoção, falar palavras subjetivadas – feliz, satisfeito, prazeroso – alimentar os fatores realmente pessoais e ter atitude, fazer mudanças, no direcionamento da nossa consciência, através da essência dessa plenitude.
Busque sempre negociar todos os débitos emocionais, e retirar os resíduos acumulados de frustação, de falsas expectativas e desejos irrealizados, também, passar a experienciar apenas o equilíbrio, a confiança, a força, a esperança, a beleza, a verdade e o Amor. Tente metabolizar conjuntamente a experiência e o tempo solidificado, pois este é o único meio fundamentado, pelo seu valor absoluto de intemporalidade, e sobre o qual não há controle de qualidade.
Procure desviar a atenção do passado e do futuro, desprender-se das preocupações, arrependimento, fantasias, expectativas, anseios, egoísmo, desconfianças, e redescobrir o ponto certo e seguro, na escala dos extremos em todos os relacionamentos e em todos os momentos, e que estes sejam solidificados no presente e que se assente como fundamento.