E AGORA?
Contra fatos
Não há argumentos
Admitir em certos momentos
Seria dever dos mais sensatos.
A fala do “dono” prova envolvimento
Ficou registrada. Como fica seu mandato?
Renuncia, escreve um livro e vai pro mato
Ou não “larga o osso” com sabor de isolamento.
O que sinalizava um rumo
Volta a perder seu eixo, seu prumo
E não sei se fico, não sei se corro
Estamos só nesta lida
Neste beco sem saída
Neste mato sem cachorro.