Ninguém gosta de falar ou sentir esse ser,
Tão quão sentimentos de amor, aflição
A MORTE SOA COMO SORTE ???
Bicho papão?
Não vale falar de religião...Aqui são sentimentos
Do corpo e da alma...
Leva aos poucos ou rapidamente
Muitas estradas empoeiradas pela frente
Outras com barreiras e a placa fim de linha
Rua sem saída...
As ingrenagens vão se desgastando
O cansaço vai se alastrando.
O peso nos dedos
A agonia no cerebro de cima
Apertando lhe o peito.
A lucidez de querer ficar
Como se fosse naquele tempo, brigando com os pais
Lembra quando ia na casa de um amiguinho, um primo
E não queria ir embora?
Ah! mãe ...um pouquinho mais...
Isso seria na serenidade.
Poucos, muito poucos vão nessa PAZ!
Quando chegada a hora ou aproximando as horas finais
De uma ampulheta de areia correndo cotra o tempo
A vida se ecoando nos vão dos dedos...
Não tenho noção
como seria minha sorte na minha morte
Consigo escrever o que passei, o que senti
Nas bobagens dos amores em vão
Da malcriação de um irmão,
Da inveja da vizinha,
Da raiva, da ira,
Da alegria, da felicidade
Da ansiedade e a solidão.
Ainda não sei dessa beldade ou, será maldade
Sabemos que morremos todos os dias um pouco,
Alguns acelerados antecede o fim certo em hora errada;
No tocante que ainda tem vida,
A esperança daquele que esta a beira da partida.
Não vejo como seria
Talvez o que deixei de fazer conscientemente.
Por isso creio,
Os sentimentos de ira, raiva somente atrapalha
E consome nosso tempo precioso no conta gota
Por isso vem a doença como se fosse praga
No caule de uma árvore;
Do tempo vai...Vai...E não percebemos.
Ontem se foi
Muitos se foram...
Tão quão sentimentos de amor, aflição
A MORTE SOA COMO SORTE ???
Bicho papão?
Não vale falar de religião...Aqui são sentimentos
Do corpo e da alma...
Leva aos poucos ou rapidamente
Muitas estradas empoeiradas pela frente
Outras com barreiras e a placa fim de linha
Rua sem saída...
As ingrenagens vão se desgastando
O cansaço vai se alastrando.
O peso nos dedos
A agonia no cerebro de cima
Apertando lhe o peito.
A lucidez de querer ficar
Como se fosse naquele tempo, brigando com os pais
Lembra quando ia na casa de um amiguinho, um primo
E não queria ir embora?
Ah! mãe ...um pouquinho mais...
Isso seria na serenidade.
Poucos, muito poucos vão nessa PAZ!
Quando chegada a hora ou aproximando as horas finais
De uma ampulheta de areia correndo cotra o tempo
A vida se ecoando nos vão dos dedos...
Não tenho noção
como seria minha sorte na minha morte
Consigo escrever o que passei, o que senti
Nas bobagens dos amores em vão
Da malcriação de um irmão,
Da inveja da vizinha,
Da raiva, da ira,
Da alegria, da felicidade
Da ansiedade e a solidão.
Ainda não sei dessa beldade ou, será maldade
Sabemos que morremos todos os dias um pouco,
Alguns acelerados antecede o fim certo em hora errada;
No tocante que ainda tem vida,
A esperança daquele que esta a beira da partida.
Não vejo como seria
Talvez o que deixei de fazer conscientemente.
Por isso creio,
Os sentimentos de ira, raiva somente atrapalha
E consome nosso tempo precioso no conta gota
Por isso vem a doença como se fosse praga
No caule de uma árvore;
Do tempo vai...Vai...E não percebemos.
Ontem se foi
Muitos se foram...