Ciclo do Fim
É fato do fim
O peso
Nada de estardalhaço
Simples saber que nada resta
Findou
É xepa
É migalha
Restos que não me interessam
Sobraram horas
Restou o ócio
Ficou a saudade
E a fadiga mental
É um vazio produtivo
Limpa-se a sujeira deixada
Para o pó do vazio entrar
Retiram-se os últimos espectadores
Para o silêncio invadir
Apaga-se a última lâmpada
Para ascender a escuridão
O que será do amanhã?
Nada!
Expectativas
Reticências
Ações
Mais um começo de um futuro fim
Gabriel D´Nasc®
18/05/2017