A explicação do princípio da inexistência.

O princípio de inexistência uma teoria formulada por Edjar Dias de Vasconcelos.

Fundamentada no princípio da incausalidade.

Cujo significado epistemológico a não existência de todas as coisas.

Diferente da imaterialidade de Berkeliana.

Etimologia não sustentável pelo método indutivo.

Muito menos pela lógica formal da razão dedutiva.

A destruição da metafísica.

O que deve ser explicitado pela explicação do entendimento da antimatéria.

Não compreensível pela cognição.

O que deve ser descrito pelo vazio.

O infinito interminável nele mesmo sem relação de causa e efeito.

Sem as leis gravitacionais.

Tudo que foi possível, tão somente o vácuo em sua extensão.

Completamente despropositado.

A realidade era a anti-realidade.

Escura e fria, interminavelmente.

A formatação do nada.

A origem de todas as coisas.

Na evolução de suas complexidades.

A pergunta fundamental.

Se a origem remonta a anti-origem.

Com efeito, não existe a existência.

O que há mesmo é a ficção de sua ideologização.

Pelo mundo mecanizado da linguagem.

A exposição da mesma, sem finalidade.

Montada ideologicamente, sendo o ser o não ser.

A matéria a antimatéria.

O que não é de nenhum modo compreensível.

Fantasias imponderáveis.

O que devo dizer.

Como imaginar tais proposições.

Qual o significado de todas as coisas.

Sendo as referências improcedentes.

Como entender a ficção.

Entretanto, a repetição interminável, alienando a estrutura do espírito.

Qual o significado do mundo, naturalmente não existe entendimento.

A linguagem ideologias formuladas.

Formulações incompreensíveis.

Entretanto, tudo remonta o anti-princípio.

A ausência de fundamento.

O que é proposto a mais absoluta loucura.

Todavia, interpretada como normalidade aos loucos comum do mundo real.

Resquício do delírio metafísico, ondulações de imaginações não decifráveis.

No entanto, a existência é a anti-existência, a finalidade a ausência da realidade.

O entendimento a destruição dos sonhos.

Desse modo, o que deve ser exposto.

A revelação dos insignificados, o antirreal.

O que deve ser então refletido.

A única possibilidade um imenso vazio.

Preso imprescindivelmente ao vácuo.

Definindo os sinais da antimatéria.

Edjar Dias de Vasconcelos.