PESO MORTO
Carregamos no lombo,
ao longo dos anos,
um ajuntamento
desordenado
de trastes inúteis:
- o fardo da angústia.
Quantas histórias
mal resolvidas?
Quantas crenças
limitantes?
Quantas memórias
dolorosas?
Quantos medos
cultivados?
Quantos?
Quantos anos
de acúmulo?
Quantas toneladas
de problemas
inutilmente
arrastados
pela vida afora?
Dê-se uma chance,
nesse instante.
Imagine-se no "Agora"
sem o peso morto
amontoado
por anos e anos...
Livre do lixo. Que luxo!
Quão leve... Presente.
Carregamos no lombo,
ao longo dos anos,
um ajuntamento
desordenado
de trastes inúteis:
- o fardo da angústia.
Quantas histórias
mal resolvidas?
Quantas crenças
limitantes?
Quantas memórias
dolorosas?
Quantos medos
cultivados?
Quantos?
Quantos anos
de acúmulo?
Quantas toneladas
de problemas
inutilmente
arrastados
pela vida afora?
Dê-se uma chance,
nesse instante.
Imagine-se no "Agora"
sem o peso morto
amontoado
por anos e anos...
Livre do lixo. Que luxo!
Quão leve... Presente.