UM FLASH
(Ps346)
Quem sou eu
Nesse mundo em qual vivo
se o céu é escuro quando amanhece
e na noite não há mais vagalumes?
Camburões nas enseadas,
mortalhas pelas ruas, em todas elas.
Civilização?
Covas rasas, cadáveres nos becos, ancestrais?
Por hora, cerro os meus olhos
e a consciência?
Subsistência débil dos mortais,
que trancafiados, aguardam mais temporais.
Onde está o sonho que finda
antes de sonhar?
O amor cadê e
A humanidade que sangra na sua lida?
O pensamento ultrapassa as estratosferas,
onde a beleza é escassa é tema e matemática?
Sei que respiro mas ando a procura de que?
Manchetes? Espetam e ferem o cotidiano que berra.
Não haverá mais ações e pensamento, real e justo?
No amanhecer aguardo ainda o sol despontar
para eu reverenciar e em meu peito deixo entrar
para não sucumbir de vez e por um novo existir,
sempre hei de lutar!
(Ps346)
Quem sou eu
Nesse mundo em qual vivo
se o céu é escuro quando amanhece
e na noite não há mais vagalumes?
Camburões nas enseadas,
mortalhas pelas ruas, em todas elas.
Civilização?
Covas rasas, cadáveres nos becos, ancestrais?
Por hora, cerro os meus olhos
e a consciência?
Subsistência débil dos mortais,
que trancafiados, aguardam mais temporais.
Onde está o sonho que finda
antes de sonhar?
O amor cadê e
A humanidade que sangra na sua lida?
O pensamento ultrapassa as estratosferas,
onde a beleza é escassa é tema e matemática?
Sei que respiro mas ando a procura de que?
Manchetes? Espetam e ferem o cotidiano que berra.
Não haverá mais ações e pensamento, real e justo?
No amanhecer aguardo ainda o sol despontar
para eu reverenciar e em meu peito deixo entrar
para não sucumbir de vez e por um novo existir,
sempre hei de lutar!