Para que a alma voe
Paredes invisíveis,
Muros imaginários
Impedem que a alma voe.
São erguidos com os medos,
Construídos com as mágoas
e com os passos mal trilhados.
Eles aprisionam os sonhos
E não permitem que a vida siga,
Sem fronteiras...
Derrubar os muros é preciso.
Fugir dos limites que cercam
Os pensamentos e as ações
Para então libertar as asas da imaginação.