RUÍDOS

Os ruídos geram sons prazerosos, como também entristecidos,

Depende do momento em que o homem estiver vivendo.

Também existem ruídos de boa e má qualidade.

Os homens das cavernas emitiam ruídos e se entendiam...

Hoje com toda tecnologia moderna de comunicação,

os homens fazem guerras. E se dão por justos!

Os ruídos da criança quando nasce é formidável,

a criança solta seus primeiros ruídos em forma de choro.

Enche a mãe de alegria e esperança.

As mães vibram com imensa emoção quando ouve.

Os ruídos quando trabalhados dão prazer ouvir

A música é um dos ruídos quase perfeito da face da terra.

Bem trabalhada: linda letra; ótima melodia;

Exuberante arranjo; excelentemente cantada por uma bela voz.

Quer ruído mais relaxante do que ouvir a

nona sinfonia do Beethoven as dez horas

da noite de domingo, horas de descanso.

Música caipira de raiz a moda de viola.

Numa guerra os ruídos são desesperadores.

O choro de uma criança que passa fome doe no âmago.

O ruído de quem chega é alegre, muito triste para quem vai ou fica.

São amargos os ruídos de músicas em velório,

quando um ente querido deixa a terra.

O homem adotou os ruídos como poder de expressão.

Através deles manifesta sua glória, alegria, protesto, derrota e tristeza.

As raças interagem e troca experiência por intermédio dos ruídos.

Os ruídos organizados é o primaz da comunicação.

A orquestra sinfônica é a excelência em organização de ruídos,

Nela encontram-se: interatividade, sincronização,

Cordialidade e paciência entre os membros.

Luiz Fabriciano
Enviado por Luiz Fabriciano em 02/04/2017
Reeditado em 22/07/2017
Código do texto: T5959539
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