A MORTE DO MUNDO - Poesia nº 71 do meu quarto livro "ECLIPSE"
Temos o sol e luar, dia e noite, noite e dia.
Ainda que cegos a tudo que se transfigura,
Pelas tristes mortes das preciosas criaturas,
Renasceremos das mágoas, não de alegrias!
Mais do que a chuva, que lava tal lamento,
É em outro dia, que fatos, serão acrescidos...
Entre o feio e o belo, às vezes sem sentido,
Tem gosto de traição à Deus, o juramento!
Sequem o choro de quem voz fala certezas.
Aos que não creem por indômita relutância,
Serão crucificados por castigos da natureza!
Inicia-se o fim do mundo da extravagância,
Ao matarmos os animais, trazendo cruezas,
A cada passo dado pela estúpida ignorância!
Fim do meu 4º livro "Eclipse"
Muito obrigado a todos que me prestigiam!
Eduardo Eugênio Batista
@direitos autorais registrados
e protegidos por lei