Leio textos.
Leio palavras.
Leio sentimentos.
Leio livros.
Leio almas.
Leio espíritos.
Leio caminhos.
Leio passos.
Leio ritmos.
Leio o palpável.
Leio o abstrato.
Leio o infinito.
Nas sílabas da elipse.
Na interseção do eclipse.
No luar que dissemina poesia.
No lirismo do pôr do sol.
Deitam-se significados.
Copulam significantes.
Multiplicam-se signos.
Que se redimensionam.
Ganham espaço, perdem tempo.
Ganham história, perdem espaço.
Abrigam-se nas saudades.
Na memória.
No vento dos pensamentos.
No momento silente da leitura.
Na lavra intermitente do pensamento.
Na intimidade da palavra,
dos sentidos intrínsecos que penetram fundo.
Profundamente.
Até o entendimento mágico e único.
Até a hipnose fatal da leitura.
Leio e sou lida, simultaneamente,
pelas entranhas a dentro
até a última linha.
Quando a compreensão
me transforma em pleno,
mas, ainda ávido por mais outra
leitura.
Leio palavras.
Leio sentimentos.
Leio livros.
Leio almas.
Leio espíritos.
Leio caminhos.
Leio passos.
Leio ritmos.
Leio o palpável.
Leio o abstrato.
Leio o infinito.
Nas sílabas da elipse.
Na interseção do eclipse.
No luar que dissemina poesia.
No lirismo do pôr do sol.
Deitam-se significados.
Copulam significantes.
Multiplicam-se signos.
Que se redimensionam.
Ganham espaço, perdem tempo.
Ganham história, perdem espaço.
Abrigam-se nas saudades.
Na memória.
No vento dos pensamentos.
No momento silente da leitura.
Na lavra intermitente do pensamento.
Na intimidade da palavra,
dos sentidos intrínsecos que penetram fundo.
Profundamente.
Até o entendimento mágico e único.
Até a hipnose fatal da leitura.
Leio e sou lida, simultaneamente,
pelas entranhas a dentro
até a última linha.
Quando a compreensão
me transforma em pleno,
mas, ainda ávido por mais outra
leitura.