alma do poeta

Alma do poeta

Viva entre rimas e métricas

Verás um mundo onírico

Um mar de emoções

Lá derrama à alma do poeta

Não és música com seus acordes

São dias em noites sem sorte,

Noites em dias com lágrimas

Ao lado da solidão!

Embalado pela melodia do sofrido

Engrato amigo, o tal coração

Banhando-se em paixões

Definhando morrendo moribundo

Por amor que asas da alva levou

Feliz pela sorte de escapar

Da morte pois numa esquina da vida de braços aberto encontrou

O verdadeiro amor

Em copos cheios ora vazios

Amarguras da ausência

Daquele que por qualquer ciência

Consiga explicar por quê

Ele tanto à amou

Afogado-se na loucura de amar

Viver sonhar enxugar lágrimas

Companheiras teimosas

Que da fontes dos seus olhos

Rega seu rosto por toda noite

Mais viver o amor! Essa certeza

Ele terá ! Mais vale uma vida sofrida

Que uma existência esquecida

Sem alguém pra amar

Viva mil anos faça planos

Estude como decifrar

A alma do poeta vai quebrar tua cabeça, mais antes que me esqueça

Uma dica vou te dar !

Não quera entender por que

Tem luz no dia ou a noite vem assustar !

Por que o Mel é doce ou por que com céu vivem a sonhar !

Apenas saborei o vinho!

Leia à poesia e feche os olhos !

E o poeta não mexe na alma dele

O poeta você apenas deva amar !

Ricardo do Lago Matos

Ricardo Matos
Enviado por Ricardo Matos em 22/03/2017
Código do texto: T5948382
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