AMARGA SOLIDÃO
(Ps/329)
Não quero amargar mais minha solidão
Recuso-me a desolação, ao fracasso
Parto para a avenida com meu passo
Farto o coração, pulsa, sem embaraço.
Fustigo pelos confins de mim
Nego em propulsão toda inverdade
Pensamento faz-se atento, agora
Destravando dúvidas no romper da aurora.
Como um rouxinol com seu canto triste
Parto de encontro a apoteose, ao escopo
No aconchego de mim, vislumbrarei
As forças idas e com toda verve, renascerei!
" O Inferno de Dante", esmoreceu
Calacrado no abismo, sem heróis
No oráculo, deste século, adentrarei
Voyeur, de todo momento, serei!
Na tela em branco, traços firmes
No flirt de um esboço em crescimento
Na liberdade e vitória em contento
Aguça-me a vida em pensamento!
(Ps/329)
Não quero amargar mais minha solidão
Recuso-me a desolação, ao fracasso
Parto para a avenida com meu passo
Farto o coração, pulsa, sem embaraço.
Fustigo pelos confins de mim
Nego em propulsão toda inverdade
Pensamento faz-se atento, agora
Destravando dúvidas no romper da aurora.
Como um rouxinol com seu canto triste
Parto de encontro a apoteose, ao escopo
No aconchego de mim, vislumbrarei
As forças idas e com toda verve, renascerei!
" O Inferno de Dante", esmoreceu
Calacrado no abismo, sem heróis
No oráculo, deste século, adentrarei
Voyeur, de todo momento, serei!
Na tela em branco, traços firmes
No flirt de um esboço em crescimento
Na liberdade e vitória em contento
Aguça-me a vida em pensamento!