Temporal.

Sobre o joio das aves famintas.

Mantendo seus corpos desnudos'

Sob a lida do sangue temporal.

A vida se decompondo ao flagelo.

Difundindo, espíritos madrigais'

Suplicando a volta do exílio,

-Para combater a própria guerra.

Feito, seivas para a suma morte.

Pois, os lobos sobem a colina'

Quando de perto se vê, a alegria-,

Abrindo, a carne maquiavélica.

Ressurgindo, entre suas ventas."

Pelo tempo cruel e estigmático.

E na face do guardião progenitor.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 08/03/2017
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