Sandices.
O mundo e suas cruéis sandices'
E por aturar esta dor cretina'
As vísceras, secam meus pés franzinos.
Me leva, ao clade da perfeição.
E na árvore de raízes finas,
Pois, na sombra, a sede é primitiva'
Reunindo a minha esperança.
A lira, resta entre o esterco.
Pois, cá o verno apenas afunda,
Ó Deus, santo é o anjo desnudo,
Clausurando, minhas mãos roceiras.
Regressando, para o meu coração.
Diante o sórdido destino!"
Banindo a lucífuga solidão.