Sandices.

O mundo e suas cruéis sandices'

E por aturar esta dor cretina'

As vísceras, secam meus pés franzinos.

Me leva, ao clade da perfeição.

E na árvore de raízes finas,

Pois, na sombra, a sede é primitiva'

Reunindo a minha esperança.

A lira, resta entre o esterco.

Pois, cá o verno apenas afunda,

Ó Deus, santo é o anjo desnudo,

Clausurando, minhas mãos roceiras.

Regressando, para o meu coração.

Diante o sórdido destino!"

Banindo a lucífuga solidão.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 03/03/2017
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