ENTRE A RAZÃO E O CORAÇÃO.
Quando eu quero escrever um verso, não exijo que ele seja complexo, ou que contenha rimas selecionadas, uso palavras que me vem do nada, que a cada minuto elas me vêm em pensamento, e não existe um único momento quer seja de dor ou felicidade, mas tem que ser escrito com muito Amor, e com um tom de qualidade, pois tudo que eu falo na minha escrituração, é por decisão informal, com um percentual relativo ao momento do coração, e caso seja por um estado aflito, tudo o que for dito, que mesmo calado se faça soar como um grito, e que não venha fazer parecer que as estrelas não mais têm cintilação, e logo vem uma multidão de borboletas a plainar no meu papel, onde o céu nunca será o limite, e o meu pincel será o grafite, que irei usar no meu cordel. E a cada escrita que eu adito, procuro descrever o infinito da minha imaginação, com a precisão de um instrumento cortante, ou como um diamante na sua perfuração precisa, ou a suavidade de uma brisa, essa divisão entre a razão e o coração.