Próprio dos mártires
Não há morte mais sofrida
Do que a morte da alma aflita
Que insiste em afastar o medo
Sem confrontar o desespero.
Não há essência mais cândida
Do que a provada em andanças
Pelas vias do coração guerreiro
Cheio de trovas, sem receio.
Não há martírio sem objetivo
Nem entrega sem suplício
Muito menos destemidos
Prontos a se entregarem.
O que há é história viva
Marcado na madeira enrijecida
Que acena para os céus
Enquanto recorda as dimensões da glória
No passar do tempo se edifica
As decisões tomadas na vida
Desejando o puro desejo
De morrer por causa digna.
Se então o céu é o limite
Ser mártir na terra exige
Abraçar sem triunfo e glória
Apenas ser fagulha de histórias.
Foto e texto by Fábio Costa
Não há morte mais sofrida
Do que a morte da alma aflita
Que insiste em afastar o medo
Sem confrontar o desespero.
Não há essência mais cândida
Do que a provada em andanças
Pelas vias do coração guerreiro
Cheio de trovas, sem receio.
Não há martírio sem objetivo
Nem entrega sem suplício
Muito menos destemidos
Prontos a se entregarem.
O que há é história viva
Marcado na madeira enrijecida
Que acena para os céus
Enquanto recorda as dimensões da glória
No passar do tempo se edifica
As decisões tomadas na vida
Desejando o puro desejo
De morrer por causa digna.
Se então o céu é o limite
Ser mártir na terra exige
Abraçar sem triunfo e glória
Apenas ser fagulha de histórias.
Foto e texto by Fábio Costa