Linha do tempo

Linha do tempo

Por muito andar, quase cansado

Parei olhei o fim dessa estrada

Ainda há muito por caminhar

Muito longa tortuosa

Com surpresas às vezes gostosas

Parei pra descansar

Olhei no espelho do passado

Onde sofri calado

Mesmo assim sorri

Vamos pra frente alegre,

planejando andando sigo em frente

Ganho umas! outras perdidas aprende-se! Importante seguir em frente! Olhando à vida de frente

Ouço conselhos, risos até pra isso tem gente!

Me calo e nada digo

Sigo meu caminho

À jornada é coisa da gente

Incrível que guia de cegos

Possam ensinar muitas coisas

Mesmo à céticos

Duros no seu paraíso conciente

Donos da sua verdade

Vivem à sua própria batida

Falam coisas, quiçá uma hora

Ouvir à gente !

perigo de interferir que podem

Ajudar, estragar ou mesmo mudar

O destino da gente

Ficando presos na linha do tempo

Que era só nossa

Que povo inconsequente!

Mais vale buscar respostas

Racionalizar que aceitar

Um Conselho imediatamente

Não vejo plularizarem felicidades

Mas opiniões voam como flechas

Direto na cabeça da gente

Sendo tantas e diversas

Certeiras todavia por que

Sofrem os donos dessas

Flechas ardentes...

Ricardo do Lago Matos

Ricardo Matos
Enviado por Ricardo Matos em 27/02/2017
Reeditado em 09/04/2017
Código do texto: T5925611
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