Linha do tempo
Linha do tempo
Por muito andar, quase cansado
Parei olhei o fim dessa estrada
Ainda há muito por caminhar
Muito longa tortuosa
Com surpresas às vezes gostosas
Parei pra descansar
Olhei no espelho do passado
Onde sofri calado
Mesmo assim sorri
Vamos pra frente alegre,
planejando andando sigo em frente
Ganho umas! outras perdidas aprende-se! Importante seguir em frente! Olhando à vida de frente
Ouço conselhos, risos até pra isso tem gente!
Me calo e nada digo
Sigo meu caminho
À jornada é coisa da gente
Incrível que guia de cegos
Possam ensinar muitas coisas
Mesmo à céticos
Duros no seu paraíso conciente
Donos da sua verdade
Vivem à sua própria batida
Falam coisas, quiçá uma hora
Ouvir à gente !
perigo de interferir que podem
Ajudar, estragar ou mesmo mudar
O destino da gente
Ficando presos na linha do tempo
Que era só nossa
Que povo inconsequente!
Mais vale buscar respostas
Racionalizar que aceitar
Um Conselho imediatamente
Não vejo plularizarem felicidades
Mas opiniões voam como flechas
Direto na cabeça da gente
Sendo tantas e diversas
Certeiras todavia por que
Sofrem os donos dessas
Flechas ardentes...
Ricardo do Lago Matos