RIO HOJE
(Ps/223)
Rio, Cidade maravilhosa,
Terra do sol e do mar,
De esplêndida natural beleza
Sofre na sua decadência,
da Indecência Governamental.
Rio, hoje, Cidade do Caos
que chora pelo seu carnaval, pensa-se
vestido de Pierrô e Colombina
pelas ruas da cidade que o fascina!
"Eis a sina folião, cansado
de esperança e promessa,
cuja pressa para a festa,
Já não lhe interessa."
Agradar a quem com o brilho
das passarelas em glamour febril em
aquarelas?
Esparrelas desmedidas de um tempo
onde o palhaço será apenas um palhaço
sem circo, vestido em losangos coloridos
de olhar e alma doridos,
pula, brinca e chora
na cidade, escondendo sua tristeza
do hoje e do amanhã, a real certeza
que o condena, cumprindo sua irreal pena.
Rio hoje, hoje,
"Cidade do Caos!"
(Ps/223)
Rio, Cidade maravilhosa,
Terra do sol e do mar,
De esplêndida natural beleza
Sofre na sua decadência,
da Indecência Governamental.
Rio, hoje, Cidade do Caos
que chora pelo seu carnaval, pensa-se
vestido de Pierrô e Colombina
pelas ruas da cidade que o fascina!
"Eis a sina folião, cansado
de esperança e promessa,
cuja pressa para a festa,
Já não lhe interessa."
Agradar a quem com o brilho
das passarelas em glamour febril em
aquarelas?
Esparrelas desmedidas de um tempo
onde o palhaço será apenas um palhaço
sem circo, vestido em losangos coloridos
de olhar e alma doridos,
pula, brinca e chora
na cidade, escondendo sua tristeza
do hoje e do amanhã, a real certeza
que o condena, cumprindo sua irreal pena.
Rio hoje, hoje,
"Cidade do Caos!"