Desordeiros.
Da sede de quem se absténs distante
E a palma que há toca sozinha'
Persiste na sua mente diabólica.
Tem colapso de saudade maldita.
Numa vela apagada de manhã.
Apertando o seu desespero'
Estancando seu leito aos ares.
Brindando o fim da aquarela.
Tão amargo, é a dor do dilema'
Sagrando seu canto numa canção;
Respondendo a própria lágrima.
Por dois pares de verdades criativas.
Em cumprimentos totalmente desordeiros!"
Só, para encontrar a cuja felicidade...