Desordeiros.

Da sede de quem se absténs distante

E a palma que há toca sozinha'

Persiste na sua mente diabólica.

Tem colapso de saudade maldita.

Numa vela apagada de manhã.

Apertando o seu desespero'

Estancando seu leito aos ares.

Brindando o fim da aquarela.

Tão amargo, é a dor do dilema'

Sagrando seu canto numa canção;

Respondendo a própria lágrima.

Por dois pares de verdades criativas.

Em cumprimentos totalmente desordeiros!"

Só, para encontrar a cuja felicidade...

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 20/02/2017
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