Raiz
Posso até estar apática,
Mas, continuo seguindo
Meu ritual sagrado,
De arrancando com as mãos,
O que me fere
O corpo e a alma...
Há quem diga que,
O simples ato de tentar desarraigar
Algo tão profundo
E ao mesmo tempo tão delicado,
De tão cansativo,
Chega a ser desumano...
E que a força que se faz
E a dor que se sente,
É algo descomunal...
Mas não faz mal...
Sempre soube que
Era alguém forte e especial...
Não guardo mágoas...
Pela raiz,
Vou arrancando todo desamor
Que a mim foi lançado
E vou plantando a certeza de que
Mesmo imperfeita,
Mereço amar e ser amada...
Mereço ser feliz...
Posso até estar apática,
Mas, continuo seguindo
Meu ritual sagrado,
De arrancando com as mãos,
O que me fere
O corpo e a alma...
Há quem diga que,
O simples ato de tentar desarraigar
Algo tão profundo
E ao mesmo tempo tão delicado,
De tão cansativo,
Chega a ser desumano...
E que a força que se faz
E a dor que se sente,
É algo descomunal...
Mas não faz mal...
Sempre soube que
Era alguém forte e especial...
Não guardo mágoas...
Pela raiz,
Vou arrancando todo desamor
Que a mim foi lançado
E vou plantando a certeza de que
Mesmo imperfeita,
Mereço amar e ser amada...
Mereço ser feliz...