MÁSCARA
(Ps/321)
No vai e vem da vida
Inospitamente, dispo a máscara,
Claudico e sigo.
Deixo-me ver a vida.
Devo derrubar a porta!
A minha dor é a vez da luta.
Gritarei o grito de alerta.
Não aos dias iguais, da vida prescrita.
Hoje, é o tempo concreto!
Não de uma época dispersa,
O que a mim importa!
Encarar a vida, eis o pensamento.
Tantos desafetos desse tempo.
Gritos em espaços públicos,
Praças e homens, dispersos,
Desconexos.
Olhos atentos sem máscaras.
A tua dor, a minha dor a nossa
A todos, destroça.
Fabricarei novos sonhos em versos,
Em poesia, na esperança de glória
Um dia!
Quiçá?
(Ps/321)
No vai e vem da vida
Inospitamente, dispo a máscara,
Claudico e sigo.
Deixo-me ver a vida.
Devo derrubar a porta!
A minha dor é a vez da luta.
Gritarei o grito de alerta.
Não aos dias iguais, da vida prescrita.
Hoje, é o tempo concreto!
Não de uma época dispersa,
O que a mim importa!
Encarar a vida, eis o pensamento.
Tantos desafetos desse tempo.
Gritos em espaços públicos,
Praças e homens, dispersos,
Desconexos.
Olhos atentos sem máscaras.
A tua dor, a minha dor a nossa
A todos, destroça.
Fabricarei novos sonhos em versos,
Em poesia, na esperança de glória
Um dia!
Quiçá?