VOLTE, SINO, VOLTE!

Este Sino num canto é líquido,

Virou rã muda das madrugadas,

Virou tapera sem vida. É solidão.

Sua língua de metal o esfola,

Sussurra, agora, nada a dizer,

Virou bosque de árvores mortas.

Sino de vis horas engarrafadas!

Rasgue tão enferrujada razão,

Volte, Badale suas canções Azuis...