A humanidade e o seu desespero
Doença mortal é o desespero do homem moderno,
O ser moral da sua corrupção entra em deslumbre com o seu propósito.
O amanhecer tornou-se rude, perverso e negro.
Haverá sempre uma grande agonia na vida do humano,
A agonia de ser, sem ser o que deveria ser no seu corpo corrupto.
Desespero mortal e o despertador real da imoralidade que há no desprezo ao próximo,
Ser gentil com o seu próximo que é igual a você não há sabedoria nisto,
Mas, ser gentil com quem não é seu próximo então há sabedoria nisto.
O desespero mortal é a expressão da vida em busca do seu sentimento.
A universalidade do desespero, o ser humano é confrontado em todas as áreas de sua vida.
O homem então busca a vida em coisas que não lhe darão alegria,
A vida se torna em desespero quando o que é conquistado dura na proporção do desejo,
O desejo é o próprio desespero, quando é além do que se pode realizá-lo.
A sua realidade é o seu parâmetro de melhora para o seu sonho.
Logo então, a felicidade do próximo é a ausência do desespero.
Personificação do desespero é o ato da desilusão do indivíduo,
A desilusão invade o ser humano, então, este é confrontado com suas frustrações e logo surgirá a fraqueza do indivíduo.
A vida são projetos frustrados e adaptados para que dê certo,
Todavia, há muitos projetos que nunca darão certo.
Então, vença a frustração, crie projetos e faça o que for possível para dar certo.
O desespero visto sob a categoria da consciência,
Reflexão sobre a ação do dia a dia, com a absolvição da sabedoria da vida,
Forma a consciência de ser, mas não há luz em si mesmo, pois a consciência é a expressão da vida.
Sempre haverá desespero, pois haverá sempre uma grande mudança na consciência.