A humanidade e o seu desespero

Doença mortal é o desespero do homem moderno,

O ser moral da sua corrupção entra em deslumbre com o seu propósito.

O amanhecer tornou-se rude, perverso e negro.

Haverá sempre uma grande agonia na vida do humano,

A agonia de ser, sem ser o que deveria ser no seu corpo corrupto.

Desespero mortal e o despertador real da imoralidade que há no desprezo ao próximo,

Ser gentil com o seu próximo que é igual a você não há sabedoria nisto,

Mas, ser gentil com quem não é seu próximo então há sabedoria nisto.

O desespero mortal é a expressão da vida em busca do seu sentimento.

A universalidade do desespero, o ser humano é confrontado em todas as áreas de sua vida.

O homem então busca a vida em coisas que não lhe darão alegria,

A vida se torna em desespero quando o que é conquistado dura na proporção do desejo,

O desejo é o próprio desespero, quando é além do que se pode realizá-lo.

A sua realidade é o seu parâmetro de melhora para o seu sonho.

Logo então, a felicidade do próximo é a ausência do desespero.

Personificação do desespero é o ato da desilusão do indivíduo,

A desilusão invade o ser humano, então, este é confrontado com suas frustrações e logo surgirá a fraqueza do indivíduo.

A vida são projetos frustrados e adaptados para que dê certo,

Todavia, há muitos projetos que nunca darão certo.

Então, vença a frustração, crie projetos e faça o que for possível para dar certo.

O desespero visto sob a categoria da consciência,

Reflexão sobre a ação do dia a dia, com a absolvição da sabedoria da vida,

Forma a consciência de ser, mas não há luz em si mesmo, pois a consciência é a expressão da vida.

Sempre haverá desespero, pois haverá sempre uma grande mudança na consciência.

Douglas Q Stemback
Enviado por Douglas Q Stemback em 01/02/2017
Reeditado em 26/02/2017
Código do texto: T5899621
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