Mortal.

Pelo cântico medonho da voz.

Curva à curva, as vezes transversais,

Então irei, esquecê-la por demais...

Na solidão da minha face és mortal!"

Tristeza que está sempre comigo'

Rumos, que a vida, me solicita;

À decisão de poder mudar, maligno.

Teus passos seguem-me, livremente.

Pois, tudo o que tenho, tenho você,

Embora, possa descrever-te, nitidamente?

Inundando algum passado sombrio.

Minto pro meu coração aquarelado,

Entre as lidas das minhas lágrimas!"

Apenas, pra restar-me, poeta.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 19/01/2017
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