INSANIDADE
Ah, eu e essa minha intensidade!
Vez por outra,
É confundida com insanidade,
Mas, uma insanidade diferente
Das de outrem,
É bem verdade...
Há quem pense
Que minha insanidade é nociva.
Mas não é...
Ela apenas me liberta
Das loucuras dessa vida
E difere,
Com exímia maestria,
Minhas esquisitices
Que beiram a inocência,
Das loucuras perigosas dessa gente...
Por vezes,
Flagro-me querendo tanto...
E quanto mais eu penso,
Que o meu tanto é o nada de muitos,
Convenço-me que meu sorriso alegre,
É o pranto de tantos outros...
A verdade é que,
O meu tudo,
Pra muitos não é nada...
E que seja assim então!
Pois mesmo de forma insana,
Não desejo absolutamente nada...
Nada além de uma consciência limpa,
Uma alma tranquila
E absoluta paz de espírito...
Ah, eu e essa minha intensidade!
Vez por outra,
É confundida com insanidade,
Mas, uma insanidade diferente
Das de outrem,
É bem verdade...
Há quem pense
Que minha insanidade é nociva.
Mas não é...
Ela apenas me liberta
Das loucuras dessa vida
E difere,
Com exímia maestria,
Minhas esquisitices
Que beiram a inocência,
Das loucuras perigosas dessa gente...
Por vezes,
Flagro-me querendo tanto...
E quanto mais eu penso,
Que o meu tanto é o nada de muitos,
Convenço-me que meu sorriso alegre,
É o pranto de tantos outros...
A verdade é que,
O meu tudo,
Pra muitos não é nada...
E que seja assim então!
Pois mesmo de forma insana,
Não desejo absolutamente nada...
Nada além de uma consciência limpa,
Uma alma tranquila
E absoluta paz de espírito...