Acerta.
Há cada noite, uma vida parte,
E nas verdades das mentiras acreditadas?
Jamais, enganaríamos as borboletas.
Trazendo, o medo da solidão.
Pois, o tempo, é amigo da saudade.
Desta maldita e nativa natureza?
Não se acerta com olhos vendados.
Entre credos, de demônios vazios.
Soltando, o veneno diariamente.
Ó Senhor, serei o teu pedestal?.
Nada mais, voltará, há ter antídoto.
Terminando, o último sacrifício;
O vício é um mal não tratado.
Pois, em canção, a sedestre é submissa!"