Acerta.

Há cada noite, uma vida parte,

E nas verdades das mentiras acreditadas?

Jamais, enganaríamos as borboletas.

Trazendo, o medo da solidão.

Pois, o tempo, é amigo da saudade.

Desta maldita e nativa natureza?

Não se acerta com olhos vendados.

Entre credos, de demônios vazios.

Soltando, o veneno diariamente.

Ó Senhor, serei o teu pedestal?.

Nada mais, voltará, há ter antídoto.

Terminando, o último sacrifício;

O vício é um mal não tratado.

Pois, em canção, a sedestre é submissa!"

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 04/01/2017
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