ENQUANTO ISSO NO PODER.....
...pois sim,
Quem haverá de por fim
A tanta mamata?
A vereança?
A deputaiada?
O representante da macacada
Que nada descarta?
No jogo do poder
A “base” agita e faz estremecer
Quem no “alto” se situa.
Com a queda o que “sobe” também promete
E a história se repete
Sem que nada se conclua.
Quem não quer viver eternamente
No deleite, à parte, ausente
Numa “ilha da fantasia”.
Provando da essência do melhor
Sem que o lixo, a miséria, a podridão ao redor
Não se inclua no seu dia?
Interesses próprios, mesquinhos
Fazem até os “santos” se perderem no caminho
Prá decepção dos fiéis.
Com a descrença, estes, mais tarde ou mais cedo
Arriscam até os “dedos”
Pelo encanto dos “anéis”.