Incompreendida.

Idolatro a serpente fina;

Terra, que alimenta vida pacífica.

Multiplica o sangue do coração.

E o seu tamanho parentesco.

Por isso, cavo e atiro pedras.

Pois, a dor, que prosa o destino,

Belinda a face do seu louvor;

Numa era ao caminho mundano.

Se temos esfera incompreendida,

Ó puta que distorce a submissão,

Atravessando algum pêndulo.

Cá, a negra peste, nos ensina'

Que todo giro haja tortura!"

Jogar as vísceras no esgoto.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 22/11/2016
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