Incompreendida.
Idolatro a serpente fina;
Terra, que alimenta vida pacífica.
Multiplica o sangue do coração.
E o seu tamanho parentesco.
Por isso, cavo e atiro pedras.
Pois, a dor, que prosa o destino,
Belinda a face do seu louvor;
Numa era ao caminho mundano.
Se temos esfera incompreendida,
Ó puta que distorce a submissão,
Atravessando algum pêndulo.
Cá, a negra peste, nos ensina'
Que todo giro haja tortura!"
Jogar as vísceras no esgoto.