Escravo Alanto.
Ás de minha alma, escravo alanto.
Abarcai o veneno da serpente,
Entre os rios e mares fecundos.
Escaravelho no solo é avivamento.
Gemendo no vil do universo.
Pois, caminho que flora, alimenta;
O grito da sujeição augusta.
Se há peso na humanidade.
Por nossos ventres, há sucumbência'
Entretanto, o anjo negro, avacalha;
Validando o céu, sobre as doutrinas.
O início da nossa sabedoria'
Reparando o fel da solidão.
Retendo o narciso da primavera.