Escravo Alanto.

Ás de minha alma, escravo alanto.

Abarcai o veneno da serpente,

Entre os rios e mares fecundos.

Escaravelho no solo é avivamento.

Gemendo no vil do universo.

Pois, caminho que flora, alimenta;

O grito da sujeição augusta.

Se há peso na humanidade.

Por nossos ventres, há sucumbência'

Entretanto, o anjo negro, avacalha;

Validando o céu, sobre as doutrinas.

O início da nossa sabedoria'

Reparando o fel da solidão.

Retendo o narciso da primavera.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 21/11/2016
Código do texto: T5829778
Classificação de conteúdo: seguro