Tocam os sinos,
ecoam por entre paredes
levados em ecos abisais.
Vem o silêncio,
aparato tilintar mudo
ecoa como beijos silênciosos..
Onde ouves,
onde escondes tuas assas
a não ser acima dos sinos.
A noite se fez,
ela surgiu, ofuscante
na beleza rara, prepotente.
Sentenças e orações,
perpétua o perdão
amores cresçem pomposos.
Dedilha na tecla,
dedos avidos, aveludados
fim do primeiro acto!