Sofregado de Lamúrias.

Amo desfrutar pela sua alma'

Quando achamos que o destino,

Nos assola, buscamos sua fonte.

O meu corpo sofregado de lamúrias.

Deslizando-me no seu pecado.

Sendo sua água sobre dois versos;

Cobrindo toda face malsofrida.

Como o inverno no outono.

Pois, as vezes não temos caminhos'

E pra quê, guardar nossos segredos.

E o nosso desabafo curado.

Se somos papéis de cetins jogados.

Disfarçando tudo o que queremos.

Perseguindo as memórias dos girassóis!?

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 15/11/2016
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