SABEDORIA CONFUSA
O momento é algo incerto porque depende de fatores internos congruentes à confusão cerebral e emocional.
Com isso acaba deixando de existir por um medo ou receio de que algo adicional venha a acontecer posteriormente.
Mas não existindo estes fatores, por que dependemos tanto de opiniões confusas para que o momento seja agora ou o mais breve possível?
É uma dúvida que nem mesmo a ciência poderá decifrá-la a ponto de conhecer todos os sentidos dessa questão.
Embora seja difícil encontrar uma maneira de expor as ideias, é vedado a caráter pessoal a exposição de circunstâncias que tangem sobre um terceiro.
E mesmo assim o intelecto próprio se confunde diante de variações em seu sistema emocional.
Não reconhecendo ou tentando desmistificar o indivíduo alvo, é excluído de seus pareceres físicos ou mentais, fazendo com que ele deixe de existir por um período breve ou duradouro.
A decisão e escolha dessas ordens é tomada de forma diferente de qualquer outra, pois além de envolver o presente momento, envolve um futuro incerto e muitas vezes distante.
O que me faz pensar que uma decisão não programada é incerta ou correlativa ao posicionamento de precisão correta condiz ao seu tempo de tomada de decisão.
Quanto mais se pensa no futuro, maiores e grandiosos são os jardins a serem ocupados, mas também, maiores as incertezas sobre os momentos e seus adjacentes peregrinadores.
Quanto mais se pensa no presente, o agora se tornará o contato inicial com uma base amistosa de situações que possibilitem com que o momento seja exercido em sua quase plenitude.
Nesses casos e relatos não existem uma maneira eficiente de se prever ou exercer a sabedoria de uma forma confusa. O que nos resta saber então, é o adicionalmento de tranquilidade, paciência e de enxergar o momento, não tão somente como algo passageiro, mas recorrente e constante.