Margem,
invisivel, intransparente,
no sublime piscar.
 
Brancas brumas,
caem solitárias.
 
Te invento, fecho os olhos
vejo-te.
Imagem,
luzes ofuscantes
de um magnetismos
sem igual.
 
Vagas dentro da mente,
em passos lentos
envolventes.
 
Palavras
soltas no ar,
levadas ão vento,
oiço-te.
 
Em cada pássaro
vejo-te sobrevoar
em canticos sublimes.
 
Imagem volátil,
que vem como ondas
envoltas em nuvens azuis,
 
Prendo-te
ão azul da alvorada
onde dormes mansamente.
 
Seu leito,
habita em minha mente
te refaço, como ventos.
 
E nas verdejantes
montanhas...
levo-te plenamente
no livre voar dos pensamentos.
 
Embalando-te
em meu coração,
como criança!

reeditamdo:
02.08.216
Publicado no Latino Poemas.
Tereza Mendonza Lima
Enviado por Tereza Mendonza Lima em 11/11/2016
Reeditado em 15/11/2016
Código do texto: T5820661
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