Contorcionista.

Porquê, onde, andarás, eu te admiro.

E de longos dias, o fel é colossal,

Batendo sua crosta, nas estigmas.

E guardarei tuas mensagens líricas.

Embora tudo se diga adeus'

Ó céu, donde o inferno cessa.

Deixe o espírito em ti descansar.

Toda falta nos mantém na balança.

Se temos a era contorcionista'

Mas, quando não houver, esta morada'

Alegre será o ventre enriquecido.

Clamaremos há vinda do passado.

Sobre as vistas duma sombra selante.

Encontrando-o pelo nosso presente.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 09/11/2016
Código do texto: T5817736
Classificação de conteúdo: seguro