Contorcionista.
Porquê, onde, andarás, eu te admiro.
E de longos dias, o fel é colossal,
Batendo sua crosta, nas estigmas.
E guardarei tuas mensagens líricas.
Embora tudo se diga adeus'
Ó céu, donde o inferno cessa.
Deixe o espírito em ti descansar.
Toda falta nos mantém na balança.
Se temos a era contorcionista'
Mas, quando não houver, esta morada'
Alegre será o ventre enriquecido.
Clamaremos há vinda do passado.
Sobre as vistas duma sombra selante.
Encontrando-o pelo nosso presente.