Tela minha
*A NATUREZA
Quando te olho na imensidão da paz
Minha alma ri remete-se ao infinito
Criador e criação sempre em conflito
Por não entender do mistério solaz.
Respiro a atmosfera, digo oxigênio,
Levando aos pulmões agradecidos
Galhos movimentam-se em alaridos
Pela grandiosidade, dos anos milênios.
Na terra como leito fez-se amante
Aconchegou meu corpo sob o sol
A sombra do arvoredo em arrebol
Cobriu todo encanto neste instante.
Olhar e mente quase sonâmbula,
Flutuam como nuvem em desalinho
Aves chilreando sonata e burburinho
Parecendo paraíso, sonhar preâmbulo.
Ruge a fera ao longe, rei da selva,
Faminto devorador por resistência
A mesma mão carente nutre a relva
Detona a fera em riso e continência
Interação
Quando olho para a natureza
E contemplo uma flor
Sinto o seu perfume
E ao mesmo tempo fico triste
Por saber que o homem bicho
Aos poucos esta destruindo
Tudo ao seu redor.
Marcus Rios
*A NATUREZA
Quando te olho na imensidão da paz
Minha alma ri remete-se ao infinito
Criador e criação sempre em conflito
Por não entender do mistério solaz.
Respiro a atmosfera, digo oxigênio,
Levando aos pulmões agradecidos
Galhos movimentam-se em alaridos
Pela grandiosidade, dos anos milênios.
Na terra como leito fez-se amante
Aconchegou meu corpo sob o sol
A sombra do arvoredo em arrebol
Cobriu todo encanto neste instante.
Olhar e mente quase sonâmbula,
Flutuam como nuvem em desalinho
Aves chilreando sonata e burburinho
Parecendo paraíso, sonhar preâmbulo.
Ruge a fera ao longe, rei da selva,
Faminto devorador por resistência
A mesma mão carente nutre a relva
Detona a fera em riso e continência
Interação
Quando olho para a natureza
E contemplo uma flor
Sinto o seu perfume
E ao mesmo tempo fico triste
Por saber que o homem bicho
Aos poucos esta destruindo
Tudo ao seu redor.
Marcus Rios