A cada minuto de agora
Um adolescente anda como zumbi
Em seus celulares, em seus games, em suas redes sociais.
Viciam-se de forma diferente.
Transmitem curtidas envenenadas e muitas vezes doentias.
Enquanto deixam livros, e poesias para trás.
O mundo visto pela tela touch do celular,
Que hoje é um computador de mão,
Seu uso não é só para telefonar.
O jeito que se apegam em jogos individuais,
Matando o inimigo,
No perigo dos youtubers dizendo o que fazer,
Não mais respeitando pai e mãe.
Dormem crianças com menos de 10 anos agarradas ao aparelho,
Deixando o bichinho de pelúcia de lado.
Onde é que erramos???
Um adolescente anda como zumbi
Em seus celulares, em seus games, em suas redes sociais.
Viciam-se de forma diferente.
Transmitem curtidas envenenadas e muitas vezes doentias.
Enquanto deixam livros, e poesias para trás.
O mundo visto pela tela touch do celular,
Que hoje é um computador de mão,
Seu uso não é só para telefonar.
O jeito que se apegam em jogos individuais,
Matando o inimigo,
No perigo dos youtubers dizendo o que fazer,
Não mais respeitando pai e mãe.
Dormem crianças com menos de 10 anos agarradas ao aparelho,
Deixando o bichinho de pelúcia de lado.
Onde é que erramos???