Reforma na Educação (em versos)

Dias que se passam entre os dedos
Palavras e silêncio que cruzam
A antônimo da vida
O sujeito de tudo, que tudo pode na história

Caminhos alheios, pegadas na terra
Sentido oblíquo e confuso
Partir do óbvio, sei lá!
Estar desligado e sem propósito

Atravessando o tempo ainda sem destino
Buscando na história alguma verdade

Ouvindo por vezes, o que não quero ouvir
O escriba paga a pena, ou não?

Por algo que escreveu... estando em análise 
Numa síntese absurda
Entre sorrisos e mentiras
Um engodo sem fim.