Cais da Natureza.
Dei passos pela matéria morta"
Sussurrando entre as veias feridas,
No caminho que corta o meu coração.
Encontrando-a no cais da natureza.
E, no abrigo da sinceridade.
Pois cá, sou ventre que fere o medo.
E lá, a dor, que segue o meu desejo.
Venero-a, através dos séculos.
Por vezes, estamos perto de algo'
'A vida, regressa o seu nascimento;
E nisto acabamos nos comunicando.
Oferecendo alguns dos seus instantes.
Tirando nosso destino da verdade.
Quando não há deixamos no esquecimento.