Alavanca.

Julgando-te sábio como as pombas.

Aquele que alavanca parábolas,

Cospe em si, uma linda candura.

E, sendo desprezível ao esgoto.

Tidas palavras cegam friamente'

Escarnecendo eiras harmônicas;

Golpeando ventres inacabados.

Despertando nero ódio altivo.

Entrai na casa da paz em rogo'

E, não inflame, às mínguas loucuras'

Buscando lealdade aos cumprimentos.

Julgando boêmios sentimentos.

Onde as mãos, cerquem toda cortesia.

Dedilhando, ramas de hipocrisia.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 27/10/2016
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