Perseguição.

Meu espírito soa pelo inferno'

E num beiral ao sol, sucumbo varões.

Destronando anjos e seus cardeais.

Vê um mundo possuído de carne.

Alma sangra e chora constantemente'

Ocupando promessas merecedoras;

Sob o amparo de cada mão alentada.

Alimentando dores em meu corpo.

Tendo há certeza do que digo;

As vezes o que chamarei de sórdido;

Serei apenas minha perseguição.

Será a pachorra de me mostrar'

Acompanhando-a com o meu flagelo.

Que algo pode não minguar comigo.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 25/10/2016
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