Perseguição.
Meu espírito soa pelo inferno'
E num beiral ao sol, sucumbo varões.
Destronando anjos e seus cardeais.
Vê um mundo possuído de carne.
Alma sangra e chora constantemente'
Ocupando promessas merecedoras;
Sob o amparo de cada mão alentada.
Alimentando dores em meu corpo.
Tendo há certeza do que digo;
As vezes o que chamarei de sórdido;
Serei apenas minha perseguição.
Será a pachorra de me mostrar'
Acompanhando-a com o meu flagelo.
Que algo pode não minguar comigo.