Distopia
Retorce o seio em prantos
Ouve o falar dos gritos sopranos
A opressão de si mesmo sobre o pensar
Cala-te a ti para não demasiado falar
E então, ao contrário, utópico não se encontra
É livre o agonizar do desespero
Pobre!
Vive em prantos em seu enterro
Tenta fugir de tamanha agonia
Não consegue, não se livra de sua companhia
Distopia de si mesmo
Morre e vive sempre o mesmo