Místicas.

E nos cantis da morte lírica;

Refazendo o meu nascimento,

Trilhando minha geração seguinte.

A aurora se valha de promessas.

Tornando o meu ventre flutuante.

Como um pássaro na tocaia,

Aprisionando o seu alimento.

Buscando formas nas relvas místicas.

Minha vida, vivendo no nuance.

Contando as histórias do passado.

Dando seu lugar como meu ninho.

Brindo o tempo pela surpresa,

E diante das falas o manso;

Sob o poder de viver circense.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 06/10/2016
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