Místicas.
E nos cantis da morte lírica;
Refazendo o meu nascimento,
Trilhando minha geração seguinte.
A aurora se valha de promessas.
Tornando o meu ventre flutuante.
Como um pássaro na tocaia,
Aprisionando o seu alimento.
Buscando formas nas relvas místicas.
Minha vida, vivendo no nuance.
Contando as histórias do passado.
Dando seu lugar como meu ninho.
Brindo o tempo pela surpresa,
E diante das falas o manso;
Sob o poder de viver circense.