Danadura

Quebrei o copo,

Na parede da hipocrisia.

Abrir um buraco,

Na cortina da ignorância.

Vi cair a mascara,

Do insolente egoísmo.

Arranquei a presa,

Do cético individualismo.

Joguei logo fora,

A cesta da arrogância.

Desfiz sem demora,

Da tal de inconstância.

Afirmei a sinceridade,

Nesta insistência.

Na honestidade,

Exercito a paciência.

Por falar a verdade,

Sou logo mal taxado.

E assim sem vaidade,

Vou sempre existindo.

Autor: Joabe Tavares de Souza – Joabe o Poeta.

Joabe o poeta
Enviado por Joabe o poeta em 03/10/2016
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